sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Covens


Os covens ultimamente ficaram mais conhecidos por causa da série de TV americana American Horror History (indico) mas será que essas pessoas que dizem fazer parte de um, ou ter frequentado um coven sabe mesmo oque isso significa?

Coven, Coventículo ou Conciliábulo é o nome dado a um grupo de bruxos(as), que se unem num laço mágico, físico e emocional, sob o objetivo de louvar a Deusa e o Deus, tendo em comum um juramento de fidelidade à Arte e ao grupo. Um Coven tem como filosofia "Perfeito Amor e Perfeita Confiança". Isto quer dizer que dentro do Coven deverá prevalecer a união, pois um Coven é, antes de mais nada, uma família - segundo o Wikipédia.

Uma das coisas que mais me encantam na religião/cultura wicca é essa união e conexão que eles têm entre si, e como se dedicam para agradar e honrar seus deuses. E se vocês quiserem saber mais sobre os covens segue um vídeo que encontrei num dos melhores canais Wicca que conheço.


Até a próxima. Beijo da Bea ♥

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Nova postadora


Olá! Me chamo Beatriz Porfírio e sou a nova postadora do Verdes Vales Onde Voam os Dragões
E pra mim é um prazer imenso fazer parte da equipe e tudo mais. Nesse post irei falar um pouco de mim - ainda que eu seja péssima nisso.

Eu sempre gostei de escrever, meu sonho é publicar algo, mesmo que seja uma crônica ou um conto qualquer. Mas algo que seja meu, e que façam as pessoas verem o mundo - mesmo que por 5 minutos - do jeito que eu vejo. E nessa paixão por escrever que eu criei um blog. Não deu muito certo então criei outro que também não deu certo... Acho que não era a hora.
Daí fiz 12 anos e tudo mudou. Conheci gente nova e, com elas, aprendi conceitos e opiniões diferentes. Passei a me aceitar melhor, e a aceitar melhor o mundo e as pessoas ao meu redor. Agora eu olho pra dois anos atrás e lá estava eu, criando um blog chamado Confissões de uma adolescente confusa. Em relação a isso eu só sei que ainda tenho minhas dúvidas, meus delírios, minhas crises mas agora eu sei oque eu quero. Sei exatamente.

Pretendo postar três vezes por semana, mas começarei a partir de segunda-feira que vem (6/01) porque vou viajar pra uma cidadezinha perdida no meio do nada. Aquelas típicas cidades onde a informação de fora chega atrasada e a fofoca voa junto com o vento. Onde as donas de casa tricotam na varando, e os homens com seu chapéu de palha mascam o fumo nos velhos bancos de madeira da praça. Onde as crianças ainda não se perderam em meio ao novo mundo, e brincam descalças na rua até suas mães as chamarem da janela para jantar. Elas, então, correm para casa, cansadas e sujas. Lavam os pés e as mãos antes de entrar, bebem água e sentam-se à mesa junto de toda a família para a melhor hora do dia.

Vejo vocês segunda. Espero que gostem do meu trabalho por aqui c:

domingo, 28 de julho de 2013

Banda da semana: Faun

Olá leitores, toda semana estarei postando uma banda ou cantor que eu recomendo para vocês.
Hoje trago uma banda para quem gosta de Folk e música celta.

A banda dessa semana é Faun, banda alemã que mistura música folclórica pagã com música medieval. Uma das música que mais gosto deles é Diese Kalte Nacht. 
Espero que gostem, beijos. ^.~

Mitologia: Ártemis


Na Grécia, Ártemis ou Artemisa era uma deusa ligada inicialmente à vida selvagem e à caça. Durante os períodos Arcaico e Clássico, era considerada filha de Zeus e de Leto, irmã gêmea de Apolo; mais tarde, associou-se também à luz da lua e à magia. Em Roma, Diana tomava o lugar de Ártemis, frequentemente confundida com Selene ou Hécate, também deusas lunares.
Ao ficar grávida de Zeus, sua mãe sofreu a ira de Hera, esposa deste. Quando finalmente na ilha de Delos a receberam, Ilítia, filha de Hera e deusa dos partos, estava retida com a mãe no Olimpo. Léto esperava gêmeos, e a bela Ártemis, tendo sido a primeira a nascer, revelou os seus dotes de deusa dos nascimentos auxiliando no parto do seu irmão gêmeo, Apolo. Também é conhecida como Cíntia ou Cindi, devido ao seu local de nascimento, o monte Cinto.
Outra lenda conta que, tendo ela se apaixonado perdidamente pelo jovem Orion, e se dispondo a consorciá-lo, o seu enciumado irmão Apolo impediu o enlace mediante uma grande perfídia: achando-se em uma praia, em sua companhia, desafiou-a a atingir, com a sua flecha, um ponto negro que indicava a tona da água, e que mal se distinguia, devido à grande distância. Ártemis, toda vaidosa, prontamente retesou o arco e atingiu o alvo, que logo desapareceu no abismo no mar, fazendo-se substituir por espumas ensangüentadas. Era Orion que ali nadava, fugindo de um imenso escorpião criado por Apolo para persegui-lo. Ao saber do desastre, Ártemis, cheia de desespero, conseguiu, do pai, que a vítima e o escorpião fossem transformados em constelação. Quando a de Órion se põe, a de escorpião nasce, sempre o perseguindo, mas sem nunca alcançar.

Fonte: Wikipédia



sábado, 27 de julho de 2013

Mitologia: Epona


Na religião galo-romana, Epona era uma protetora de cavalos, burros, e mulas. Era particularmente uma deusa da fertilidade, como mostrado pelos atributos dela de uma patera, cornucópia, orelhas de grânulos e a presença de potros em alguma esculturas sugerindo que a deusa e seus cavalos eram líderes de alma na condução ao além-túmulo, em paralelo aos Rhiannon dos Mabinogion. De forma incomum para uma deidade céltica, a maioria das quais eram associadas a localidades específicas, o culto de Epona, "basicamente a única divindade céltica cultuada na própria Roma," foi difundido no Império Romano entre o primeiro e terceiro séculos D.C..
Fernand Benoit encontrou as atestações mais primitivas de um culto à Epona nas províncias danubianas e insistia que tinha sido introduzida nas limas da Gália por cavaleiros do leste. Esta sugestão geralmente não tem sido aceita.
Embora o nome esteja na origem gaulesa, inscrições dedicatórias à Epona estão em latim ou, raramente, em grego. Eram feitas não apenas por Celtas, mas também por germânicos, romanos e outros habitantes do Império Romano. Uma inscrição à Epona de Mainz, Alemanha, identifica o devoto como sírio. Uma inscrição latina longa do primeiro século antes de Cristo, gravado em uma folha de comando e acompanhando o sacrifício de uma potranca e o presente votivo de um caldeirão, foi encontrado em 1887 em Rom, Deux-Sèvres, no Rauranum Romano. A inscrição oferece à deusa uma profusão arcaica de epítetos para uma deusa, Eponina 'cara pequena Epona': ela é Atanta, Potia deusa dos cavalos 'Senhora poderosa' (compare com Potnia em grego) e "Heppos" (ίππος = cavalo), Dibonia (Latim, a 'deusa boa')", Catona 'da batalha', Vovesia nobre e boa.
Seu dia de banquete no calendário romano era 18 de dezembro como mostrado por um calendário rústico de Guidizzolo, Itália, embora esta possa ter sido apenas uma celebração local. Era incorporada ao culto imperial por ser invocada na crença do Imperador, como Epona Augusta ou Epona Regina.
A suposta autonomia da civilização céltica na Gàlia sofreu um revés mais adiante com o estudo de Fernand Benoit do simbolismo funeral do cavaleiro com o demônio ("anguiforme") com rabo de serpente, que estabeleceu como um tema de vitória sobre a morte, e Epona; ambos descobriram ser manifestações tardias do simbolismo influenciado pelo Mediterrâneo, que tinha alcançado a Gália através de contatos com a Etrúria e Magna Grécia. Benoit comparou o cavaleiro com a maioria dos cavaleiros ilustrados em torno dos litorais mediterrâneos. Percepções das deusas célticas nativas mudaram sob a hegemonia romana: apenas os nomes permaneceram os mesmos. Como a Gália foi romanizada sob o inicial império, o papel do soberano de Epona evoluiu para um protetor da cavalaria. O culto de Epona foi muito difundido no Império Romano pela cavalaria auxiliar, alae, especialmente a Guarda Montada Imperial ou equites singulares augustii recrutada da Gália, Germânia mais baixa, e Panônia. Uma série de suas dedicatórias à Epona e outras deidades célticas, romanas e germanas foram encontradas em Roma, no Laterano. Como Epane ela está atestada na Cantábria, Espanha do Norte, sobre o Monte Bernorio, Palencia.

Segundo Plutarco, citando Agesilau, historiador grego do qual sobrevivem poucos fragmentos[carece de fontes], em seu livro História da Itália, Epona era filha de Fulvius Stellus com uma uma égua . Aristonímio de Éfeso e Fulvius Stellus eram homens que detestavam mulheres, se relacionaram, respectivamente, com uma jumenta e uma égua, e destas relações nasceram lindas mulheres, Onoscelis e Epona. Nas palavras de Plutarco: "Fulvius Stella abominando a companhia de mulher, acoplou-se a si mesmo a uma égua, de quem ele gerou uma criança de mãe solteira muito bonita, e foi chamada pelo nome cabível, Epona..."

Fonte: Wikipédia

Mitologia: Deus Pã



Pã é o deus dos bosques, dos campos, dos rebanhos e dos pastores na mitologia grega. Reside em grutas e vaga pelos vales e pelas montanhas, caçando ou dançando com as ninfas. É representado com orelhas, chifres e pernas de bode, amante da música, traz sempre consigo uma flauta.. É temido por todos aqueles que necessitam atravessar as florestas à noite, pois as trevas e a solidão da travessia os predispunham a pavores súbitos, desprovidos de qualquer causa aparente e que é atribuídos a Pã; daí o nome pânico.
Os latinos chamavam-no também de Fauno e Silvano e tornou-se símbolo do mundo por ser associado à natureza e simbolizar o universo.
Em Roma, chamado de Lupércio, é o deus dos pastores e de seu festival, celebrado no aniversário da fundação de seu templo, denominado de Lupercália, nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro. Pã é associado com a caverna onde Rômulo e Remo foram amamentados por uma loba. Os sacerdotes que o cultuavam vestiam-se de pele de bode.
Nos últimos dias de Roma, os lobos ferozes vagavam próximos às casas. Os romanos então convidavam Lupercus para manter os lobos afastados.
Pã então perseguiu-a, mas Syrinx, ao chegar à margem do rio Ladon e vendo que já não tinha possibilidade de fuga, pediu às ninfas dos rios, as náiades, que mudassem a sua forma. Estas, ouvindo as suas preces, atendem o seu pedido a transformando em bambu. Quando Pan a alcançou e a quis agarrar, não havia nada, excepto o bambu e o som que o ar produzia ao atravessá-lo.Pã apaixonou-se por Syrinx, que rejeitou com desdém o seu amor, recusando-se a aceitá-lo como seu amante pelo facto de ele não ser nem homem, nem bode.
Quando, ao ouvir este som, Pã ficou encantado, e resolveu então juntar bambus de diferentes tamanhos, inventando um instrumento musical ao qual chamou syrinx, em honra à ninfa. Este instrumento musical é conhecido mais pelo nome de Flauta de Pã, em honra ao próprio deus.

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Olá leitores, decidi criar este blog para postar alguns textos, séries, contos e frases de minha autoria.
Vou começar a postar a partir de amanhã.
E para quem gosta de textos, visitem o blog, da minha amiga Gabi, que me ajudou bastante com os textos.

http://seriedecontosdagabi.blogspot.com.br/

Abraços. ;*